Eu em você, como a síntese deste nós, independemos das externalidades que irrompem como espasmos de vontades já sepultadas nos terrenos
baldios de um perverso e conflituoso passado e que,transformamos em nova
realidade e dela emergimos, voltando a respirar.
Você feriu de morte o Cavaleiro do Apocalipse eu, investi
contra a Hydra decepando suas sete cabeças confusas e nós, aprendemos após, tantas vitórias, a selecionar e escolher melhor os mimos que a vida e os
bufões destas conhecidas óperas pífias de cenários desabados,nos voltam a oferecer.
Aprendemos a perceber que, inevitavelmente, alguns daqueles presentes terão a cara e o corpo de um indesejável Cavalo de Tróia, autentico engodo destrutivo.
Aprendemos a perceber que, inevitavelmente, alguns daqueles presentes terão a cara e o corpo de um indesejável Cavalo de Tróia, autentico engodo destrutivo.
E, por termos aprendido a subjugar tantos outros personagens do mal,até mesmo
Zeus identificou-se conosco, apesar da monumentalidade das alturas que sempre
esteve e, mandou nos convidar para subirmos ao Olímpio.
Declinamos com humildade, e no momento certo, quando
descobrimos que,também aquele generoso deus mitológico, apenas queria usar os nossos
pés fincados em solo firme de um amor sólido, para colocá-los naquele tal do Aquiles,em substituição aos seus
calcanhares inseguros, precários e vulneráveis.
Como vê temos escapados sempre destas armadilhas existenciais.
Como vê temos escapados sempre destas armadilhas existenciais.
O meu lugar em você tem se mantido ileso, assim como, as suas opções e certezas afetivas tem conseguido
fôlego necessário para dribles desconcertantes em nossos adversários.
Nosso entorno,portanto, não necessita mais de cercas protetoras, afinal,é no encontro dos nossos corpos, pulsar compassado dos nossos corações e trocas
inevitáveis de calor que nos mantemos afastados daquela fria infelicidade pretérita.
Temos nos mantidos afastados dos perigos que, possam gerar outras nódoas em nossos corpos e principalmente, nas nossas almas.
Temos nos mantidos afastados dos perigos que, possam gerar outras nódoas em nossos corpos e principalmente, nas nossas almas.
Agora, nosso espetáculo de vida tem a beleza do sorriso banguela de
um bebê, a incontida permanência de um abraço acolhedor de mãe, a sinceridade
de nossas mãos estendidas um para outro e,certos de que,estas mãos jamais se
transformarão em armas que machuquem,macerem,magoem ou firam a integridade do nosso
amor.
Que venham,portanto, as novas pragas do Egito!