
Não devia ter lhe dado aquele vestido.
Verdade, não devia. Era lindo charmoso e irresistível!
Era com decote tomara que caia,meu modelo preferido pois acho que sempre existe a possibilidade dele cair mesmo.
Isso é pura imaginação, mais é minha e portanto...
Seu olhar de encantamento foi tão explícito e a alegria que invadiu você por todos os lados parecia que a vida se resumia naquele vestido que lhe dei.
Agradecia com uma insistência comovente .
Você levou algum tempo para vesti-lo e o fazia com tanto cuidado que parecia que eu lhe havia dado uma capa celestial,recortada de um céu com milhões de astros e estrelas cadentes, as quais colocadas naquele negro tecido,reluziam.
Mas só mesmo na sua imaginação.
E nunca você ajeitou tanto os detalhes de uma roupa no seu corpo, como o fez naquela ocasião.
Puxava daqui, acertava ali,procurava o melhor ponto no corpo para apoiar o resto.
Demorou muito,olhando-se de frente , de lado , de cima a baixo, e afirmava que estava bonito.
Não parava de dizer isso:
-Nossa, é muito bonito!
E finalmente,quando acabou ,disse que estava integralmente coberta, naquilo que chamou de seu manto de luz.
Então,apaguei a luz dele ao despir você.
Desculpe, o que fiz com você, naqueles tempos idos e saudosos,pois você vestiu-se para egoisticamente eu ,despi-la.
Não foi justo!
Acho que você já encontrou vestidos, muito mais caros e bonitos, e dados por outros homens menos ansiosos e talvez contidos.
Mas creia que ,você nua ficava muitíssimo mais bem vestida e imbatível.
Era aquela coisa de pele.
Que pele!
O seu vestido natural que, espero ninguém o tenha amarrotado.
Quer que eu minta?
Verdade, não devia. Era lindo charmoso e irresistível!
Era com decote tomara que caia,meu modelo preferido pois acho que sempre existe a possibilidade dele cair mesmo.
Isso é pura imaginação, mais é minha e portanto...
Seu olhar de encantamento foi tão explícito e a alegria que invadiu você por todos os lados parecia que a vida se resumia naquele vestido que lhe dei.
Agradecia com uma insistência comovente .
Você levou algum tempo para vesti-lo e o fazia com tanto cuidado que parecia que eu lhe havia dado uma capa celestial,recortada de um céu com milhões de astros e estrelas cadentes, as quais colocadas naquele negro tecido,reluziam.
Mas só mesmo na sua imaginação.
E nunca você ajeitou tanto os detalhes de uma roupa no seu corpo, como o fez naquela ocasião.
Puxava daqui, acertava ali,procurava o melhor ponto no corpo para apoiar o resto.
Demorou muito,olhando-se de frente , de lado , de cima a baixo, e afirmava que estava bonito.
Não parava de dizer isso:
-Nossa, é muito bonito!
E finalmente,quando acabou ,disse que estava integralmente coberta, naquilo que chamou de seu manto de luz.
Então,apaguei a luz dele ao despir você.
Desculpe, o que fiz com você, naqueles tempos idos e saudosos,pois você vestiu-se para egoisticamente eu ,despi-la.
Não foi justo!
Acho que você já encontrou vestidos, muito mais caros e bonitos, e dados por outros homens menos ansiosos e talvez contidos.
Mas creia que ,você nua ficava muitíssimo mais bem vestida e imbatível.
Era aquela coisa de pele.
Que pele!
O seu vestido natural que, espero ninguém o tenha amarrotado.
Quer que eu minta?