Em Paris, no dia 14 de julho de 1789, o povo invade e decreta a queda da Bastilha que era uma fortaleza na qual o regime monárquico e absolutista , amontoava em seu interior entre condenados comuns por deliquências sociais variadas, também muitos outros cidadãos franceses de classes desfavorecidas e inconformados militantes do povo, contra aquela degradação econômica da nação e na qual faltava o pão.
É , pão!
Enquanto a família real e seus agregados políticos se empanturravam em banquetes , festins e bacanais intermináveis, o povo morria à míngua e a nação francesa era uma balburdia ética, moral , econômica e política, incompreensíveis.
Foi a tomada da Bastilha o fato pioneiro que viria desaguar na revolução francesa e seus ideais libertários de liberdade, igualdade e fraternidade,princípios pétreos que consolidaram em todo o mundo a Declaração dos direitos humanos e do cidadão.
Estes ideais nunca foram plenamente atingidos a nível mundial porém ,sinalizam sempre um objetivo nobre e que, todas as nações curvam-se por aceitá-los, umas mais do que outras,dependendo da sensibilidade humanística e ideológica de seus governantes.
Hoje, em pleno século XXI, veio novamente da França que, integrada a uma Europa em sôfregas condições econômicas e mergulhada numa mixórdia de contestações sociais intermináveis, a segunda queda da Bastilha com a eleição do socialista François Hollande.
Isto porque, este socialista recusou-se durante toda a sua campanha eleitoral a colocar novamente, nos ombros do povo, as excessivas medidas restritivas de vida, e que mutilariam e sem piedade, qualquer perspectivas de um futuro melhor, em prol da preservação dos privilégios dos detentores do grande capital econômico mundial que, atordoados querem mais uma vez que a conta seja paga, por quem dela nunca se locupletou.
A França como caixa de ressonância política mundial, parece estar acenando a todos como uma nova forma de sair desta crise, encontrando nos ideários socialista uma saída honrosa que coloca o bem estar da coletividade, sempre e muito acima do que, qualquer privilégio individual.
Em última análise, aquele pão que faltou em 1879 , voltou a escassear em 2012, e será que uma era de novos ideais libertários será agora inaugurada por François Hollande, como aconteceu no passado?
É , pão!
Enquanto a família real e seus agregados políticos se empanturravam em banquetes , festins e bacanais intermináveis, o povo morria à míngua e a nação francesa era uma balburdia ética, moral , econômica e política, incompreensíveis.
Foi a tomada da Bastilha o fato pioneiro que viria desaguar na revolução francesa e seus ideais libertários de liberdade, igualdade e fraternidade,princípios pétreos que consolidaram em todo o mundo a Declaração dos direitos humanos e do cidadão.
Estes ideais nunca foram plenamente atingidos a nível mundial porém ,sinalizam sempre um objetivo nobre e que, todas as nações curvam-se por aceitá-los, umas mais do que outras,dependendo da sensibilidade humanística e ideológica de seus governantes.
Hoje, em pleno século XXI, veio novamente da França que, integrada a uma Europa em sôfregas condições econômicas e mergulhada numa mixórdia de contestações sociais intermináveis, a segunda queda da Bastilha com a eleição do socialista François Hollande.
Isto porque, este socialista recusou-se durante toda a sua campanha eleitoral a colocar novamente, nos ombros do povo, as excessivas medidas restritivas de vida, e que mutilariam e sem piedade, qualquer perspectivas de um futuro melhor, em prol da preservação dos privilégios dos detentores do grande capital econômico mundial que, atordoados querem mais uma vez que a conta seja paga, por quem dela nunca se locupletou.
A França como caixa de ressonância política mundial, parece estar acenando a todos como uma nova forma de sair desta crise, encontrando nos ideários socialista uma saída honrosa que coloca o bem estar da coletividade, sempre e muito acima do que, qualquer privilégio individual.
Em última análise, aquele pão que faltou em 1879 , voltou a escassear em 2012, e será que uma era de novos ideais libertários será agora inaugurada por François Hollande, como aconteceu no passado?
É pagar pra ver né Paulo e foi isso que fizeram. O que falta mesmo é ideais políticos e sociais e se encontrarem nesse novo governo uma política ideológica, vai ser maravilhoso e ainda vamos poder acreditar que o mundo ainda tem jeito.
ResponderExcluirBeijokas doces!
PS: Ainda nao encontrei homem que goste de tapinhas na bunda kkkkkkkkkkkkkkkkk Sempre acham que essa história de palmadinhas no bumbum é coisa meio gay... E acredita que hoje minha mãe tem tempo pra me pegar no colo?? Antes tarde do que nunca não é?
beijokas doces, dessa flor do cerrado
oi Marly,
ResponderExcluiré lógico que o mundo tem jeito e somos nós todos que daremos jeito no mundo!
Um abração carioca.
PS. Mãe encontra tempo prá tudo e que bom que seja assim não é ,Marly?
Paulo, querido amigo, plagiando seu bordão, agora digo: quer que eu minta?
ResponderExcluirTenho pesadelos só em pensar até onde o homem pode chegar sem essa trilogia de ideais. Rendo-me ao pessimismo quando saio de casa, quando ligo a tv, quando leio os jornais, de qualquer forma, eu vou fazendo minha parte e tentando.
Bj grande
P.S. Obrigada, pelo último comentário. Gosto de imaginar meus poemas e minhas prosas poéticas como pássaros, livres e voando por aí, nas mãos de quem aprecia a liberdade do ser.
IRA BUSCACIO,
ExcluirSuas preocupações são a de todos nós.
Afinal,sem aquela trilogia de liberdade , igualdade e fraternidade a humanidade irá certamente escoar, pelo ralo das ditaduras ,os indesejáveis caminhos das profundas injustiças sociais e a predisposição para as guerras fratrecidas.
Quanto ao seu "PS",realmente suas prosas poéticas são lições de puros vôos libertários.
Abração carioca.
Olá Paulo,eu sou uma otimista,vejo sempre o lado bom das coisas.Meu copo está sempre meio cheio,mesmo que seja de água da bica,hehe..
ResponderExcluirEu nasci em 14 de julho,dia da queda da bastilha e do aniversário do teatro Municipal.Adoro revoluções,não consigo me ver parada no mesmo ponto por muito tempo.
Adoro política,(e já pensei até em me candidatar a algum cargo,para lutar pelos direitos da mulher) e sonho com o dia em que haverá ,mais igualdade e justiça para todos.
Sei que é uma utopia,mas sonhar não custa nada.
O mundo é movido pelos sonhos,sem eles,nada do que existe poderia ter sido feito.
Meus parabéns por mais este inteligente texto.Te admiro muito.
Beijos beijos.
Então CLAUDIA,
ResponderExcluirque dia lindo que você nasceu!
É uma bom começo para a sua futura e brilhante carreira política.
Conte comigo!
Afinal, Claudia, uma vida sem utopias é mais ácida do que comer cajá verde.
Abração carioca.