A maior das singularidades da escrotidão social viceja na junção de dois acontecimentos em personalidades doentias. Primeiro, em eleger a ingratidão como forma abusiva de desrespeito ao outro, e em segundo patamar, quando a pretensa felicidade é resumida, na obtenção do dinheiro fácil, que substitui a honradez do caráter humano e implanta-se um vale -tudo no relacionamento e todas as mentiras servem para justificar a submissão da dignidade à deplorável suruba financeira do toma-lá-dá-cá. Vende-se a 1,99 a pior das condutas imagináveis neste troca-troca insano que destroça a família, asfixia com odor fétido a vizinhança e os mentores desta sacanagem social pensam estar sempre, incólumes e vistos por terceiros, com a cabeça erguida e que nada continuará manchar-lhe a existência.
Ledo engano!
Os comentários em família e alhures revestem-se do pior cinismo e mentirosos elogios. São feitos somente de corpo presente aos cafajestes imundos cujas retaliações acontecem em determinado e restrito subgrupo e por trás que, reconhece nos crápulas a serem desmascarados, atitudes tão indecentes mas, no entanto, para fora nada se deixa vazar.
Constrói-se uma bolha inexpugnável!
Desta forma faz-se com as putas revestidas e escondidas em sagrados mantos familiares as quais pretendem estar agasalhadas e imunes a justiça dos homens. Desta forma faz-se com os putos canalhas e ladravazes de todas as matizes que, sob os mesmos ardis pretendem continuar achando que: Tudo bem!
Tudo mal safados!
Tudo muito mal canalhas ladravazes impunes, pois um dia brilha o sol da verdade e queima as mentes doentias e a espada da vingança é penetrada naqueles corpos colocados a venda e novamente, pelas mesmas e malditas trinta moedas da traição que levou o filho de Deus ao sacrifício.
Quem viver verá, e aqui sem nenhum ponto de exclamação, mas com todos os pontos de um derradeiro e necessário, ajuste de contas, final.
Chega de corrupção, senhores brasileiros eleitos pelo povo!
Boa tarde, nobre amigo Paulo. Cara, que texto fantástico. Isso se casa com o meu pensamento sobre o jeitinho brasileiro ja enraizado como parte de nossa formação, de levar a vida. O jeitinho é sempre uma forma “especial” de se resolver algum problema ou situação difícil ou proibida; ou uma solução criativa para alguma emergência, seja sob a forma de conciliação, esperteza ou habilidade. Portanto, para que uma determinada situação seja considerada jeito, necessita-se de um acontecimento imprevisto e adverso aos objetivos do indivíduo. Para resolvê-la, é necessária uma maneira especial, isto é, eficiente e rápida, para tratar do ‘problema’
ResponderExcluirAbraços
Dan
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