DA ESCROTIDÃO HUMANA.


                                                    


                                                                                      


A maior das singularidades da escrotidão social viceja na junção de dois acontecimentos em personalidades doentias. Primeiro, em eleger a ingratidão como forma abusiva de desrespeito ao outro, e em segundo patamar, quando a pretensa felicidade é resumida, na obtenção do dinheiro fácil, que substitui a honradez do caráter humano e implanta-se um vale -tudo no relacionamento e todas as mentiras servem para justificar a submissão da dignidade à deplorável suruba financeira do toma-lá-dá-cá. Vende-se a 1,99 a pior das condutas imagináveis neste troca-troca insano que destroça a família, asfixia com odor fétido a vizinhança e os mentores desta sacanagem social pensam estar sempre, incólumes e vistos por terceiros, com a cabeça erguida e que nada continuará manchar-lhe a existência.Ledo engano!
Os comentários em família e alhures revestem-se do pior cinismo e mentirosos elogios,. são feitos somente em corpo presente aos cafajestes imundos cujas retaliações acontecem  em determinado e restrito subgrupo e por trás que, reconhece nos crápulas a serem desmascarados, atitudes tão indecentes mas, no entanto, para fora nada se deixa vazar.
Desta forma faz-se com as putas revestidas e escondidas em sagrados mantos familiares as quais pretendem estar agasalhados e imunes a justiça dos homens. Desta forma faz-se com os putos canalhas e ladravazes de todas as matizes que, sob os mesmos ardis pretendem continuar achando que: Tudo bem!
Tudo mal safados!
 Tudo muito mal canalhas ladravazes impunes, pois um dia brilha o sol da verdade e queima as mentes doentias e a espada da vingança é penetrada naqueles corpos colocados a venda e novamente, pelas mesmas e malditas trinta moedas da traição que levou o filho de Deus ao sacrifício.
Quem viver verá, e aqui sem nenhum ponto de exclamação, mas com todos os pontos de um derradeiro e necessário, ajuste de contas, final.

Um comentário:

  1. Caro Paulo,
    tem tanto tempo que não venho te ler! Mas cá estou. E sinceramente, não há o que comentar sobre isso. Mas posso parafrasear um velho amigo, O Drumond.
    E AGORA JOSÉ?
    Todos os dias, me lembro que tenho que continuar a ser quem eu sou e quem eu pretendo continuar a ser. Agora peço licença para parafrasear outro velho amigo, o Quintana.
    Eles passarão
    Eu passarinho.
    Então concluindo:fiquemos firmes meu amigo.
    Um grande abraço da tua amiga Guerreira Xue

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